Rio a favela maravilhosa com panem et circenses

“Até metade do século XX, pesquisadores e historiadores acreditavam que essa política havia sido criada como uma medida de manipulação de massas, onde a aristocracia incentivava a plebe de certa forma ficar desinteressada em política e dar atenção somente para prazeres como a comida, através do pão, e o divertimento, retratado pelo circo” (Wikipédia)

Os cariocas estão pagando caro pelas décadas que passaram fingindo acreditar que o Rio era o suprassumo brasileiro e do mundo; pelas décadas que passaram

DRRRRRRRRRRRRR
O Cristo Redentor que novelas não mostram

idolatrando favelados, passando a mão na cabeça de invasores e – com a ajuda da rede Globo e de governos locais, mentindo para si e para o resto do mundo ao martelar que ser favelado era algo glorioso e lindo e que balançar bundas suadas para toda personalidade internacional que  por lá desembarcava era o sonho de toda mulher brasileira, ainda mais quando as telinhas Globais registravam as cenas e as distribuía para o planeta inteiro dizendo que era algo carioquíssimo, mas que retratava o perfil e a alma do povo brasileiro. Passava-se a impressão para o resto do mundo que todos éramos felizes porque morávamos em favelas (que mudaram o nome para comunidade), sabíamos tocar pandeiro e babávamos ovo para todo estrangeiro que aqui chegava e que ficávamos felizes quando nossas mulheres rebolavam para agradá-los.

Tudo era lindo e maravilhoso! Queima de fogos todos os anos, shows de artistas internacionais como Mik Jagger à Michael Jackson, Rock in Rio, Olimpíadas, Copa do Mundo …foi lindo e maravilhoso, uma verdadeira orgia perdulária bancada com a grana do Brasil inteiro e que resultou em uma desastrosa, vergonhosa e criminosa desconstrução de nossa imagem de país em desenvolvimento. O mundo inteiro, perplexo, comprou a ideia do happy brasilians e de lambuja a do turismo sexual.

bundas e favelas
Pobre Rio das favelas

 Desde Leonel Brizola, todos os Governadores Estaduais do Rio de Janeiro, eleitos e festejados pelo carioca, aprenderam rapidamente a tirar proveito daquela velha coisa do “para o povo, deem pão e circo”.  E assim o carioca viveu até aqui: na base do pão e do circo.

Tantas foram as demonstrações de irresponsabilidade e de como ser o estado mais perdulário do Brasil que apropriar-se do bem ou do patrimônio alheio, fosse ele público ou privado, tornou-se corriqueiro. Cabral afanando o Estado ou o povão invadindo propriedade que por ela não pagou para fazer barracos, dava no mesmo. Tudo podia, tudo era permitido (e ainda é). 

vista-aerea-complexo-alemao-favela
Rio de Janeiro é um mar de barracos

Sua gente, abduzida pela galáctica classe política, assistia passivamente e inerte a saúde, a segurança e todos os serviços públicos ruírem ao som do lulista Chico Buarque e do funk que com seus bailes contribuía para aumento de mães solteiras. Tudo mesclado com os frenéticos   bailes funks, dos ensaios de escolas de samba em suas quadras bancadas, em sua maioria, com dinheiro sujo vindo do jogo do bicho, do tráfico e sabe-se lá de onde mais.

Essa foi a horrorosa situação que o resto Brasil por décadas assistiu, mas que o Carioca fingia não enxergar.

rio um mar de barracos
Mar de barracos

Com suas 870 favelas, será que ninguém se deu conta que a favelização daquele que já foi um dos cartões postais do Brasil, devido suas belezas naturais, estava se transformando em uma enorme favela? Claro que perceberam.

Ninguém se deu conta que toda invasão é criminosa e que nada pode justifica-la???

 Será que ninguém percebeu que a saúde pública, a segurança e outros serviços estavam indo para o ralo? Claro que perceberam.

Mas, então, por que ninguém fez algo para brecar tamanha derrocada moral? É simples! Porque a situação agradava e era cômoda tanto para a população quanto para os governos estaduais e federal.

O povo satisfazia-se com “PÃO” em forma de migalhas representadas por programas sociais e com o “CIRCO” representado pelos shows incessantes que pipocavam na cidade. Tudo ao som de muito samba e de muito funk, tudo regado com o produto do comercio facilitado de drogas nas maravilhosas favelas. Já os políticos colhiam o fruto da baderna e do caos que tomaram conta da cidade.

hjgjklçLula foi ovacionado em todas as ocasiões em que pisou na Favela maravilhosa, digo, Cidade Maravilhosa, Dilma igualmente. Todos, de alguma forma, tiraram proveito da favelização da capital do Estado do Rio de Janeiro. De Cabral a Lula; de Garotinho à Crivella, de Benedita à Picciani, todos locupletaram-se da decadência carioca. Mas o Carioca nada viu.

Tudo era lindo e maravilhoso! Queima de fogos todos os anos, shows de artistas internacionais, rock in Rio… foi lindo, foi maravilhoso… Ah, que cidade maravilhosa, gritavam aos quatro ventos o maravilhado carioca com o jorro fácil do dinheiro público!!!

Tudo era o bancado com a grana do Brasil inteiro. Agora que a casa ruiu e as tetas secaram, diz a mais recente pesquisa que 74% querem sair da cidade. Ora…Só agora?

Não gostam mais das favelas? Querem se mudar do Rio, mas como ficarão os carnavais e as reboladas de fevereiro para o encantamento dos gringos, calorosamente transmitidas pela Rede Globo?? Vão dar as costas para tudo aquilo que cultuavam? Não seria semelhante ao navio naufragando, onde os primeiros que o abandonam são os ratos?

É, eu sei… é doloroso ouvir verdades.

Lula e Dilma vivem gabando-se de jamais haverem perdido uma eleição no estado do Rio de Janeiro. O Rio elegeu Dilma e Lula por 4 vezes, agora não reclamem e nem esperem solidariedade ou apoio moral daqueles Brasileiros que lutavam contra a safadeza enquanto a maioria aplaudia e festejava!

O preço da festança desenfreada está sendo cobrado, mas- ainda assim, o Brasil inteiro é quem arca com o perdulário estado do RJ, com seus corruptos administradores eleitos por um povo que não se preocupava com nada além do dourado de seu umbigo…

Então, em uníssono, cantemos todos: “Um, dois, três, quatro, cinco mil- TUDO PARA O RIO, COM DINHEIRO DO BRASIL!!!

1 comentário

Deixe seu comentário. Ele é muito importante para mim.