Coitados profissionais

Não sintam pena daqueles desavergonhados que estavam no prédio que desabou.

Não são vítimas. As vítimas somos todos nós que vivemos de forma ordeira, respeitando leis, respeitando propriedade alheia e, muitas, vezes viajando duas ou 3 horas para chegarmos ao local de trabalho. Não podemos sentir pena e tampouco nos solidarizar com preguiçosos que desrespeitam o suor do rosto alheio.

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Percebam que trata-se de um homem ainda jovem e saudável, ainda com  possibilidade de trabalhar por muitos anos, se levarmos em conta a expectativa de vida de um Brasileiro que hoje excede os 70 anos de idade. Podendo, ainda,  pagar aluguel em local seguro e digno para e si e para seus familiares. É vergonhoso prestar-se a invadir prédios e condenar seus familiares a viverem em favelas verticais em meio a toda sorte de sujeira e perigos, tudo porque organizações de vigaristas prometem-lhes residências em espaços caríssimos no centro de grandes cidades para que, assim que tenham em mãos algum documento, possam vender e assim retornar ao ciclo criminoso de invasões do Sr. Boulos.  .

Fica muito fácil entender o motivo pelo qual os falsos, ora – desabrigados insistem em repudiar abrigos públicos oferecidos pela prefeitura. Tenham certeza que em pouco tempo estarão em outro endereço invadido.


Morar na maior capital da América do Sul todos nós queremos, ou pelo menos gostaríamos, mas nós sabemos que custa muito caro residir em um dos metros mais caros do mundo… Ora, não podemos mais cair nesta conversa dos grupos que lucram com estas invasões. Não existe invasão gratuita. Seus organizadores usam despudoradamente aquela surrada conversa do coitadismo que nos deixa a todos como algozes daqueles pobres e infelizes que não tem para onde ir e que por isto se prestam ao crime de invasão…

Um antigo e sábio ditado diz: quem não tem para onde ir fica onde está.

Neste desabamento, que contou com cobertura de todos os meios de comunicação, assistimos seus moradores acampados em frente ao prédio desabado resistindo ao encaminhamento para centros de acolhimento preparados pela Prefeitura. Nenhum destes falsos coitados, verdadeiros desavergonhados vão arredar o pé daquela praça e ir contra a determinação da “empresa” que patrocina e lucra com as invasões. Guilherme Boulos, através de seus afiliados a esta altura já tem outro endereço para mais uma invasão.

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Não, não entrem nesta de sentirem-se culpados pelo ocorrido. Eles vivem disto. Vivem tentando culpar a todos pela própria  preguiça que carregam de correr atrás  de seus objetivos de forma digna e honesta. Estão dormindo na calçada porque rejeitam auxilio e abrigo que a Prefeitura oferece, preferindo aguardar outro endereço do MTST para invadir.



Moram nestes prédios invadidos apenas gente vagabunda, que ninguém se se iluda. Moram nestas invasões e para eles levam suas crianças apenas gente sem-vergonha que não amam seus familiares, pois precisa ser muito desalmado para criar filhos em ambiente semelhante a uma favela.

Precisamos decidir que Brasil queremos ser. Podemos ser um País rumo a uma cultura semelhante àquela que existe em países como EUA, Canada (para ficarmos apenas em dois exemplos), onde não tem favela e invadir é algo que se reprime na bala, ou sermos um pais como cuba, Guatemala e outros que são verdadeiro cortiços e favelas. Não podemos esquecer que a cidade do Rio de Janeiro já há quem diga que não pode mais ser classificada como cidade, mas como favela, visto que a sua quase totalidade é uma favela.

Devemos perguntar a todos aqueles que vivem passando a mão na cabeça destes desavergonhados invasores se, caso fossem traficantes, ladrões ou qualquer outra modalidade de criminoso, aonde iriam se esconder, onde esconderiam as cargas roubadas ou onde prefeririam fazer suas biqueiras… Aposto que ninguém responderá que se esconderiam na Av. Paulista ou em uma avenida badalada de Ipanema. Os tais milicianos do RJ cobram seus pedágios onde? Seria em Copacabana?

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Não passam de invasores, criminosos e desavergonhados que nestes momentos esperam que a grande onda de coitadismo venha lhes passar a mão na cabeça.

Associações (se assim podemos chamar) que lucram com as invasões, nestas acionam a mesma imprensa esquerdizada para cobrar de todos nós uma providência no sentido de dar casa para todos, como se isso fosse comum no resto do mundo. Imaginem a seguinte hipótese, que em verdade não é hipótese: Alguém como menos de 30 anos de idade, que não gosta muito de trabalhar, mas adora e não fica sem aquele churrasquinho e cerveja com amiguinhos de boteco. Este alguém encontra uma do mesmo estilo de vida e ambos  colocam mais três ou quatro filhos neste mundo e, mesmo antes de completarem 30 anos de idade, saem por ai invadindo prédios públicos e gritando palavras de ordem e exigindo que deem a ele casa própria, que não pode ser em qualquer lugar. Não! Precisa ser no CENTRÃO, lugar valorizadíssimo. Fica fácil, né? Ah, assim que aparecer alguém interessado, que mal tem fazer uma graninha? Afinal, sempre será possível invadir outro prédio ! 



Permitir o favelamento de uma cidade, ou fazer de conta que não enxerga o crescimento do número de invasões, como têm feito os últimos prefeitos da cidade de são Paulo é um dos maiores crimes que se pode praticar contra seus decentes munícipes, deixando claro que dentre estes honestos munícipes a quem me refiro não estão este invasores que nada de bom acrescentam a qualquer cidade, seja de são Paulo ou de cidade qualquer.

Ficou mais do que provado, segundo declarações de moradores do prédio invadido, que o pagamento, ou taxa moradia , como chamavam, girava em torno de R$300,00/mês, valor que multiplicado pelo número de famílias, que era cerca de 150, chegamos a um valor mensal de aproximadamente R$45.000,00.  Nada mal para a corja de vagabundos, verdadeiros criminosos capitaneados pelo MTST de Boulos. Impressionante se multiplicar a renda desta invasão pelos cerca de 100 prédios invadidos! Sim, é espantoso. Facilmente chega-se a mais de quatro milhões de reais, grana suficiente para bancar suas viagens a Curitiba apenas para dar bom dia ao grande ladrão Lula.

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Após tragédia, moradores de prédio que ruiu procuram líderes sem-teto

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/moradores-do-predio-que-desabou-no-centro-de-sp-dormem-na-rua-e-sofrem-com-frio-fome-e-furtos.ghtml

 

 

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